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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Diabetes





A Diabetes Mellitus está entre as 5 doenças que mais matam, chegando cada vez mais ao topo da lista. É uma doença metabólica caracterizada pelo aumento anormal de glicose (açucar) no sangue. Embora ainda não haja uma cura definitiva, há vários tratamentos que podem melhorar a qualidade de vida.


FATORES DE RISCO
• Urbanização crescente 
• Idade maior de 45 anos (envelhecimento da população) 
• Estilo de vida pouco saudável, como: sedentarismo, dieta inadequada e obesidade 
• Sobrepeso (IMC - índice de massa corporal maior ou igual a 25) 
• Antecedente familiar 
• Hipertensão arterial (maior que 14 por 9) 
• Colesterol e/ou triglicerídios maior que o normal 
• História de macrossomia ou diabetes gestacional 
• Diagnóstico prévio de síndrome de ovários policísticos 
• Doença cardiovascular, cerebrovascular ou vascular periférica definida
 
PREVENÇÃO DE RISCOS
• Mudanças de estilo de vida 
• Redução de peso (entre 5 a 10% do peso) 
• Manutenção do peso perdido 
• Aumento da ingestão de fibras 
• Restrição de gorduras, especialmente as saturadas 
• Aumento de atividade física regular


PRINCIPAIS SINTOMAS DO DIABETES
• Aumento do volume urinário (acima de 2.500 ml por dia -  observar que é volume, e não frequência) 
• Sensação de sede em demasia 
• Fome excessiva 
• Perda involuntária de peso 
• Fadiga 
• Fraqueza 
• Letargia 
• Prurido cutâneo e vulvar 
• Inflamação conjunta da glande e prepúcio 
• Infecções regulares

 CONSEQUÊNCIAS DO DIABETES
• A expectativa de vida é reduzida em média 15 anos para o diabetes tipo 1
• A expectativa de vida é reduzida em média 5 a 7 anos para o diabetes tipo 2
• Os adultos com diabetes têm risco 2 a 4 vezes maior de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral
• É a causa mais comum de amputações de membros inferiores não-traumática
• Cegueira irreversível
• Doença renal crônica
• Em mulheres, partos prematuros e mortalidade materna

OS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DEVEM
 • Informar a população 
 • Prevenir doenças 
 • Identificar grupos de risco 
 • Fazer diagnóstico precoce e abordagem terapêutica 
 • Manter o cuidado continuado 
 • Educar e preparar portadores e famílias a terem autonomia no autocuidado 
 • Monitorar a qualidade do controle 
 • Prevenir complicações 
 • Gerenciar o cuidado nos diferentes níveis de complexidade

Fonte:  http://portal.saude.gov.br/PORTAL/SAUDE/AREA.CFM?ID_AREA=1739

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